Os principais meios de transmissão são através do contato sexual e por via placentária, raramente por transfusão de sangue ou contato com lesões no momento do parto. Quando ocorre a infecção da criança, a partir da mãe, pode ocorrer o desenvolvimento da sífilis congênita. Além da sífilis congênita, são descritas altas taxas de morbidade e mortalidade decorrentes da infecção, podendo chegar a 40% a taxa de abortamento, óbito fetal e morte neonatal.
O Ministério da Saúde admitiu, em outubro/2016, um aumento dos casos de sífilis no Brasil. A maioria dos registros foram no sudeste (62,1%), tendo triplicado nos ultimos 5 anos, e o principal problema é a transmissão de gestantes para os bebês.
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