A análise da atividade endócrina do testículo; o monitoramento da terapia antiandrogênica no tratamento de portadores de câncer da próstata; a investigação de hiperandrogenismo nas mulheres; a avaliação de lactentes com genitália ambígua e de crianças com suspeita de hiperplasia adrenal congênita exigem medição precisa dos níveis de testosterona (T). No entanto, os imunoensaios possuem limitações, têm se mostrado imprecisos e, por vezes, podem superestimar as concentrações de T em níveis baixos.
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